Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
BrJP ; 1(3): 207-211, July-Sept. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1038947

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Muscle pain is one of the causes of the leave of absence in physical activities, as well as limiting factor in sports performance. The objective of this study was to evaluate the early and late response to the pain perception threshold after acupuncture in a single application, in subjects submitted to repetitive strain. METHODS: Clinical-experimental quantitative trial, with control group and blind, with 47 healthy women, aged between 18 and 55 years (36.3±10.6), divided deterministically by sequential alternation to the groups: acupuncture (GACP n=16), Sham (Gsham n=16) and control (CGRT n=15). The repetitive strain was performed in the Reformer equipment of the Pilates method, before and after the intervention, with 0,25x40mm needles. The GACP received the needling at point ST36 (Zusanli). The Gsham received superficial needling out of the acupuncture point, and the CGRT only performed the exercise. All patients had the needles for 20 minutes, except for the CGRT who remained only at rest. A digital pressure algometer was used at point BL57 (Chengshan). The algometry was conducted before the intervention and the exercise, immediately after, and after 24 hours. RESULTS: The GACP showed a significant increase in the pain perception threshold when compared to Gsham (p =0.021) and to CGRT (p<0.001) and after 24 hours, with CGRT (p=0.006). The results were coherent with the acupuncture theoretical foundations, suggesting the release of opioid analgesics and applicability in the recovery of post-exercise sore muscles. CONCLUSION: A single acupuncture intervention was able to increase the Pain Perception Threshold immediately and after 24 hours.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor muscular é uma das causas de afastamento de práticas de atividades físicas e fator limitante no desempenho desportivo. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta imediata e tardia do limiar de percepção dolorosa após estímulo de acupuntura em uma única aplicação, em sujeitos submetidos a esforço repetitivo. MÉTODOS: Ensaio clínico-experimental, quantitativo, com grupo controle e encoberto, 47 mulheres sadias, com idades entre 18 e 55 anos (36,3±10,6), separadas por alocação determinista por alternância sequencial em grupos: acupuntura (GACP n=16), Sham (Gsham n=16) e controle (GCRT n=15). Realizou-se o esforço repetitivo no equipamento Reformer do método Pilates, antes e após a intervenção com agulhas 0,25x40mm. O GACP recebeu agulhamento no ponto E36 (Zusanli). O Gsham agulhamento superficial, fora do ponto de estímulo de acupuntura e o GCRT só realizou o exercício. Todos permaneceram 20 min com agulhas e o GCRT só em repouso. Utilizou-se um algômetro de pressão digital no ponto B57 (Chengshan). A algometria foi realizada antes da intervenção e do exercício, imediatamente após, e após 24 horas. RESULTADOS: O GACP teve aumento significativo do limiar de percepção dolorosa no momento imediato, quando comparado ao Gsham (p=0,021) e ao GCRT (p<0,001), e após 24 horas com o GCRT (p=0,006). Houve coerência dos resultados com as bases teóricas do estímulo da acupuntura, sugerindo liberação de opioides analgésicos e aplicabilidade em recuperação de dores musculares pós-exercícios. CONCLUSÃO: Uma única intervenção de acupuntura foi capaz de aumentar o limiar de percepção dolorosa de imediato e após 24 horas.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 21(4): 275-278, jul.-ago. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-758107

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Os programas de treinamento aeróbio têm demonstrado bons resultados no controle das variáveis de risco cardiovascular em indivíduos diabéticos; no entanto, os efeitos nos níveis de homocisteína não estão claros. Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento aeróbio nos níveis plasmáticos de homocisteína e fatores de risco cardiovascular em indivíduos diabéticos do tipo 2.MÉTODOS: Participaram do estudo 15 mulheres com diabetes do tipo 2 e média de idade 68,86 ± 11,2 anos. Todos os indivíduos da amostra foram submetidos a um teste de avaliação do consumo máximo de oxigénio (VO2máx) seguindo o protocolo de Bruce, avaliação da pressão arterial e avaliação antropométrica. Foi também efetuada uma coleta de 10 ml de sangue (veia antecubital) em jejum de no mínimo 12 horas. O plasma foi separado e processado para posterior análise da concentração de homocisteína (mmol/l), colesterol total (mg/dl), lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) (mg/dl), lipoproteína de baixa densidade (LDL) (mg/dl), lipoproteína de alta densidade (HDL) (mg/dl), triglicérides (mg/dl) e glicemia (mg/dl). Os testes foram feitos antes e após 16 semanas de treinamento aeróbio. O programa foi realizado com 2 sessões de treinamento não consecutivas por semana, com intensidade compreendida entre 60% e 70% da frequência cardíaca máxima e duração de 75 minutos por sessão.RESULTADOS: Os resultados observados revelam que o programa de exercício físico induziu uma diminuição não significativa da concentração plasmática de homocisteína. Foram ainda identificadas melhorias do perfil lipídico e do Consumo Máximo de Oxigênio (VO2máx), diminuição da glicemia, da pressão arterial diastólica, do percentual de gordura e massa gorda.CONCLUSÃO: Conclui-se que o programa de treinamento aeróbio reduziu o risco cardiovascular em indivíduos diabéticos do tipo 2, embora a alteração da homocisteína não tenha sido significativa.


INTRODUCTION: Aerobic training programs have shown good control of cardiovascular risk variables in diabetic subjects, but the effects on homocysteine levels remains unclear. Objective: To analyze the effects of aerobic training on plasma homocysteine levels and cardiovascular risk factors in patients with type 2 diabetes.METHODS: The study included 15 women with type 2 diabetes, mean age 68.86 ± 11.2 years. All individuals in the sample underwent an evaluation test of maximal oxygen uptake (VO2max) according to Bruce protocol, evaluation of blood pressure and anthropometric measurements. Additionally, a sample of venous blood (10ml from cubital vein) was drawn from subjects fasted for at least 12 hours. The plasma was separated and processed for further analysis of homocysteine concentration (mmol/l), total cholesterol (mg/dl), very low density lipoprotein (VLDL) (mg/dl), low density lipoprotein (LDL) (mg/dl), high density lipoprotein (HDL) (mg/dl), triglycerides (mg/dl) and blood glucose (mg/dl). The tests were done before the aerobic training and repeated 16 weeks later. The program consisted of 2 non-consecutive training sessions of 75 minutes a week, between 60% and 70% of maximum heart rate.RESULTS: The observed results show that physical exercise program induced a non-significant decrease in plasma concentration of homocysteine. Were also identified improvements in lipid profile and maximal oxygen uptake (VO2max), decreased blood glucose, diastolic blood pressure, body fat percentage and body fat.CONCLUSION: The aerobic training program reduced cardiovascular risk factor in individuals with type 2 diabetes, although homocysteine decline was not significant.


INTRODUCCIÓN: Los programas de entrenamiento aeróbico han demostrado buenos resultados en el control de las variables de riesgo cardiovascular en individuos diabéticos, sin embargo, los efectos en los niveles de homocisteína no están claros. Objetivo: Analizar los efectos del entrenamiento aeróbico en los niveles plasmáticos de homocisteína y factores de riesgo cardiovascular en individuos diabéticos del tipo 2.MÉTODOS: Participaron en el estudio 15 mujeres con diabetes del tipo 2 y promedio de edad de 68,86 ± 11,2 años. Todos los individuos de la muestra fueron sometidos a un test de evaluación del consumo máximo de oxígeno (VO2máx) siguiendo el protocolo de Bruce, evaluación de la presión arterial y evaluación antropométrica. Fue también efectuada una colecta de 10 ml de sangre (vena antecubital) en ayunas de como mínimo 12 horas. El plasma fue separado y procesado para posterior análisis de la concentración de homocisteína (mmol/l), colesterol total (mg/dl), Lipoproteína de Muy Baja Densidad (VLDL) (mg/dl), Lipoproteína de Baja Densidad (LDL) (mg/dl), Lipoproteína de Alta Densidad (HDL) (mg/dl), triglicéridos (mg/dl) y glucemia (mg/dl). Los tests fueron realizados antes y después de 16 semanas de entrenamiento aeróbico. El programa fue realizado con 2 sesiones de entrenamiento no consecutivas por semana, con una intensidad comprendida entre 60-70% de la frecuencia cardíaca máxima y una duración de 75 minutos por sesión.RESULTADOS: Los resultados observados revelan que el programa de ejercicio físico indujo a una disminución no significativa de la concentración plasmática de homocisteína. Fueron además identificadas mejoras del perfil lipídico y del Consumo Máximo de Oxígeno (VO2máx), disminución de la glucemia, de la presión arterial diastólica, del porcentual de grasa y masa gorda.CONCLUSIÓN: Se concluye que el programa de entrenamiento aeróbico redujo el riesgo cardiovascular en individuos diabéticos del tipo 2, aunque la alteración de la homocisteína no haya sido significativa.

3.
Arq. bras. cardiol ; 99(5): 979-987, nov. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-656634

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A Hipertensão arterial (HA) é uma condição tanto agravante quanto agravada pela Síndrome Metabólica (SM). A menopausa pode tornar o tratamento da hipertensão mais difícil porque é uma condição que favorece a piora nos componentes da SM. Embora existam evidências de que o treinamento com exercícios físicos reduza a pressão arterial, se as condições da menopausa e da SM afetam os benefícios induzidos pelo exercício é algo ainda não evidenciado. OBJETIVO: Comparar os efeitos do treinamento aeróbio na pressão arterial entre mulheres com SM não menopausadas e menopausadas. MÉTODOS: Foram recrutadas 44 mulheres divididas em quatro grupos experimentais: controle não menopausada (CNM: 39,5 ± 1,1 anos, n = 11); controle menopausada (CM: 54,9 ± 1,7 anos, n = 12); aeróbio não menopausada (ANM: 43,1 ± 2,1 anos, n = 11) e aeróbio menopausada (AM: 52,1 ± 1,6 anos, n = 10). Os grupos de exercício realizaram treinamento aeróbio durante três meses, cinco vezes por semana, com intensidade entre 60% e 70% da frequência cardíaca de reserva. A pressão arterial de repouso e a resposta pressórica clínica após 60 minutos de exercício foram medidas antes e após o período treinamento. O teste de ANOVA de dois fatores foi usado, considerando p < 0,05. RESULTADOS: O programa de treinamento resultou em redução da gordura abdominal, glicemia e melhora do VO2 máx. Em comparação aos valores pré-intervenção, Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Pressão Arterial Diastólica (PAD) não se alteraram após o treinamento nos grupos CNM, CM, ANM e AM (p > 0,05). CONCLUSÃO: Três meses de treinamento aeróbio melhora componentes da SM, mas não altera a pressão arterial de repouso, nem a resposta pressórica aguda após uma sessão de exercício aeróbio em mulheres com SM.


BACKGROUND: Arterial Hypertension (AH) is an aggravating condition for Metabolic Syndrome (MS), as well as being aggravated by it. Menopause can make hypertension treatment more difficult, as it favors the worsening of MS components. Although there is evidence that exercise training reduces blood pressure, whether menopause and SM affect the exercise-induced benefits is yet to be elucidated. OBJECTIVE: To compare the effects of aerobic training on blood pressure in non-menopausal and menopausal women with MS METHODS: A total of 44 women were recruited and divided into four groups: non-menopausal control (NMC: 39.5 ± 3.6 years, n = 11); menopausal control (MC: 54.9 ± 5.9 years, n = 12), non-menopausal aerobics (NMA: 43.1 ± 6.8 years, n = 11) and menopausal aerobics (MA: 52.1 ± 5 years, n = 10). The exercise groups performed aerobic training for three months, five times a week, at an intensity between 60% and 70% of heart rate reserve. The resting blood pressure and blood pressure response after 60 minutes of exercise were measured before and after the training period. The two-way ANOVA test was used, considering a p value < 0.05. RESULTS: The training program resulted in a decrease in abdominal fat, blood glucose and improved VO2 max. Compared to pre-intervention values, Systolic Blood Pressure (SBP) and Diastolic Blood Pressure (DBP) did not change after training in NMC, MC, MA and NMA groups (p > 0.05). CONCLUSION: Three months of aerobic training improved MS components, but did not alter resting blood pressure or the BP response after an acute exercise session in women with MS.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Blood Pressure/physiology , Exercise Therapy/methods , Exercise/physiology , Hypertension/therapy , Menopause/physiology , Metabolic Syndrome/therapy , Analysis of Variance , Body Size , Blood Glucose/analysis , Control Groups , Oxygen Consumption , Time Factors , Treatment Outcome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL